segunda-feira, 13 de novembro de 2017

1. Quantidade: Unidade, Pluralidade e Totalidade. 2. Qualidade: Realidade, Negação e Limitação. 3. Relação: Substância, Causalidade e Comunidade. 4. Modalidade: Possibilidade, Existência e Necessidade.... - Veja mais em https://educacao.uol.com.br/disciplinas/filosofia/kant---teoria-do-conhecimento-a-sintese-entre-racionalismo-e-empirismo.htm?cmpid=copiaecola
1. Quantidade: Unidade, Pluralidade e Totalidade. 2. Qualidade: Realidade, Negação e Limitação. 3. Relação: Substância, Causalidade e Comunidade. 4. Modalidade: Possibilidade, Existência e Necessidade.... - Veja mais em https://educacao.uol.com.br/disciplinas/filosofia/kant---teoria-do-conhecimento-a-sintese-entre-racionalismo-e-empirismo.htm?cmpid=copiaecola


Categorias de Kant:

1. Quantidade: Unidade, Pluralidade e Totalidade.
2. Qualidade: Realidade, Negação e Limitação.
3. Relação: Substância, Causalidade e Comunidade.
4. Modalidade: Possibilidade, Existência e Necessidade.

númeno x fenômeno
síntese x análise

Análise:
ana- "repetição", mais lysis, "afrouxar, separar"
«separação de um todo em seus elementos ou partes componentes» ou «estudo pormenorizado de cada parte de um todo, para conhecer melhor sua natureza, suas funções, relações, causas etc.»

induzir x deduzir

Induzir: in- "para dentro" mais ducere "levar". "Convencer, persuadir". Também "gerar, produzir"

Deduzir: de- "para baixo".  "Levar para baixo, fazer descer". Também "a partir de premissas, chegar a conclusões". Comum a Inferência, Silogismo.

Silogismo: SYN, “junto”, mais LOGIZESTHAI, relacionado a LOGOS, “raciocínio, cálculo, conta”.

Abstrair: ABSTRAHERE, AB- "fora", TRAHERE "puxar". Ampliar.
deixa-se as características individuais, concretas, rumo a generalizações e super-categorias. Abstrações podem ser formadas filtrando-se o conteúdo informacional de um conceito ou fenômeno observável, selecionando apenas os aspectos que são relevantes a um particular propósito.

Na faculdade de conhecer, a imaginação é faculdade ativa, mas não legisladora. A imaginação ocupa precisamente a mediação, opera a síntese que refere os fenômenos ao entendimento como única faculdade que então legisla no interesse de conhecer. A razão pura abandona tudo ao entendimento, o qual se aplica imediatamente aos objetos da intuição ou, antes, à síntese destes objetos na imaginação. Os fenômenos não são submetidos à síntese da imaginação, são submetidos por esta síntese ao entendimento legislador. E realmente neste sentido que o entendimento é legislador: sem dúvida, ele não nos diz as leis a que estes ou aqueles fenômenos obedecem do ponto de vista da sua matéria, embora constitua as leis a que todos os fenômenos estão submetidos do ponto de vista da sua forma, de tal maneira que eles «formam» uma Natureza sensível em geral.

Uma causa livre é puramente inteligível; mas devemos considerar que é o mesmo ser que é fenômeno e coisa em si, submetido à necessidade natural como fenômeno, fonte de causalidade livre como coisa em si.

quarta-feira, 8 de novembro de 2017