1. Quantidade: Unidade,
Pluralidade e Totalidade.
2. Qualidade: Realidade, Negação e Limitação.
3. Relação: Substância, Causalidade e Comunidade.
4. Modalidade: Possibilidade, Existência e Necessidade.... - Veja mais
em
https://educacao.uol.com.br/disciplinas/filosofia/kant---teoria-do-conhecimento-a-sintese-entre-racionalismo-e-empirismo.htm?cmpid=copiaecola
1. Quantidade: Unidade,
Pluralidade e Totalidade.
2. Qualidade: Realidade, Negação e Limitação.
3. Relação: Substância, Causalidade e Comunidade.
4. Modalidade: Possibilidade, Existência e Necessidade.... - Veja mais
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https://educacao.uol.com.br/disciplinas/filosofia/kant---teoria-do-conhecimento-a-sintese-entre-racionalismo-e-empirismo.htm?cmpid=copiaecola
Categorias de Kant:
1. Quantidade: Unidade, Pluralidade e Totalidade.
1. Quantidade: Unidade, Pluralidade e Totalidade.
2.
Qualidade: Realidade, Negação e Limitação.
3.
Relação: Substância, Causalidade e Comunidade.
4.
Modalidade: Possibilidade, Existência e Necessidade.númeno x fenômeno
síntese x análise
Análise:
ana- "repetição", mais lysis, "afrouxar, separar"
«separação de um todo em seus elementos ou partes componentes» ou «estudo pormenorizado de cada parte de um todo, para conhecer melhor sua natureza, suas funções, relações, causas etc.»
induzir x deduzir
Induzir: in- "para dentro" mais ducere "levar". "Convencer, persuadir". Também "gerar, produzir"
Deduzir: de- "para baixo". "Levar para baixo, fazer descer". Também "a partir de premissas, chegar a conclusões". Comum a Inferência, Silogismo.
Silogismo: SYN, “junto”, mais LOGIZESTHAI, relacionado a LOGOS, “raciocínio, cálculo, conta”.
Abstrair: ABSTRAHERE, AB- "fora", TRAHERE "puxar". Ampliar.
deixa-se as características individuais, concretas, rumo a generalizações e super-categorias. Abstrações podem ser formadas filtrando-se o conteúdo informacional de um conceito ou fenômeno observável, selecionando apenas os aspectos que são relevantes a um particular propósito.
Na faculdade de
conhecer, a imaginação é faculdade ativa, mas não legisladora. A imaginação ocupa
precisamente a mediação, opera a síntese que refere os fenômenos ao
entendimento como única faculdade que então legisla no interesse de conhecer. A
razão pura abandona tudo ao entendimento, o qual se aplica imediatamente aos objetos
da intuição ou, antes, à síntese destes objetos na imaginação. Os fenômenos não
são submetidos à síntese da imaginação, são submetidos por esta síntese
ao entendimento legislador. E realmente neste sentido que o entendimento é
legislador: sem dúvida, ele não nos diz as leis a que estes ou aqueles
fenômenos obedecem do ponto de vista da sua matéria, embora constitua as leis a
que todos os fenômenos estão submetidos do ponto de vista da sua forma, de tal
maneira que eles «formam» uma Natureza sensível em geral.
Uma causa livre é puramente inteligível; mas devemos considerar que é o mesmo ser que é fenômeno e coisa em si, submetido à necessidade natural como fenômeno, fonte de causalidade livre como coisa em si.